Dicas práticas para ser feliz- Fevereiro 2021

Como ser feliz
Livro Como ser feliz

O que é a Felicidade?

Para a Psicologia, a felicidade é um conceito vasto e subjetivo, para o qual existem várias teorias, mas em geral pode ser definida como um estado geral de contentamento, envolvimento e de satisfação com a vida. É uma sensação de bem estar subjetivo pois há uma avaliação positiva das várias facetas da vida, acompanhada por uma sensação de prazer e de um estado emocional positivo, uma lembrança e aceitação do passado. A felicidade é um estado dinâmico, não é uma característica fixa, que depende do desenvolvimento de forças e virtudes individuais (como a sabedoria, coragem e humanidade), viver experiências com significado, ter boas relações de amizade, entre outros fatores.

No livro que escrevi, repleto de exemplos e centenas de exercícios práticos, poderá conhecer as estratégias de pensamento (cognitivas) e de ação, simples, que pode escolher praticar na sua vida. Se conhecermos os fatores que favorecem a felicidade, estaremos mais aptos para ações felizes. Por exemplo, se achar que fez tudo mal na vida, irá sentir-se mal, mas se pensar de forma flexível, certamente que fez ações que funcionaram e outras não, mas que aprendeu com todas essas experiencias. E por exemplo, se escolher mais momentos com os amigos e família, em vez de trabalhar mais para comprar algo material, será mais feliz. Mas sem ilusões: ninguém pode ser feliz o tempo todo.

Será fácil de a alcançar?

Pode ser difícil de alcançar se tiver altas expetativas e exigências. Ela resulta da procura e realização dum propósito de vida, de viver experiências com significado, superar desafios e crescer com a experiência de vida. Ela resulta das actividades que fazemos na vida e de um certo equilíbrio entre as nossas expectativas e realizações.

Mas também pode ser fácil, se aceitarmos e vivermos no presente como ele é, ao mesmo tempo que procuramos caminhar para um certo propósito, com expetativas realistas. Não tem a ver com alcançar grandes feitos: se sentir felicidade num trabalho de voluntariado, ao ponto de se esquecer do tempo e o fizer sentir-se gratificado e feliz, é porque é uma atividade com significado.

Mas também pode ser simples: desde que as nossas necessidades básicas estejam satisfeitas e tenhamos algumas relações pessoais satisfatórias, basta encontrar alegria no que já temos. Mas se criarmos uma montanha de expetativas e exigências a alcançar, dificilmente iremos ser felizes, porque estaremos a adiar esse contentamento para um futuro incerto e não se está a viver no presente. Mas se estiver aceitante de que está a fazer o possível com os constrangimentos da vida normal, será muito mais fácil.

 A felicidade é um estado mais estável e duradouro que uma emoção mais rápida como o prazer, porque é um sentimento mais abrangente de propósito de contribuir para algo, além de nós próprios. Há pessoas que se dedicam a causas, organizações, pessoas, escrevem livros ou fazem cursos. Também não é fugaz porque é uma sensação de prazer e contentamento suave (e não um alegria intensa).

O que se pode fazer para ser feliz? 11 dicas essenciais!

Não acredito em fórmulas para a felicidade, porque uns sapatos que servem para uma pessoa podem não servir para outras. Mas alguns comportamentos tendem a ser mais comuns em pessoas felizes:

1- Desenvolver e manter boas relações de amizade e sociais , com familiares, parceiros (a), namorado (a), amigos, vizinhos, etc

2 – Experienciar atividades gratificantes no presente, nas quais sinta prazer e façam sentir que o dia foi bom (podem ser coisas muito simples, mas com significado)

3 – Ter hobbies, atividades de lazer: descubra as formas de ocupar os tempos livres que lhe tragam satisfação e as opções são ilimitadas, desde ter um animal, ouvir música a praticar jardinagem.

4 – Fazer atividade física: ao mesmo tempo que melhora a saúde, permite relaxar, pois o corpo produz endorfinas. Se forem atividades nas quais tem contato com outras pessoas, mais benéfico será, pois também poderá sentir uma alegria partilhada.

5 – Manter uma atitude otimista perante a vida, evitando a ruminação e o pensamento enviesado ou remoer o passado, como prestar atenção a acontecimentos antigos e ignorar o que há de bom no presente.

6 – Aceitar que vivemos de forma imperfeita com soluções imperfeitas- isto ajuda a reduzir a pressão e a ansiedade, pois se formos aceitantes das nossas vulnerabilidades fazemos as coisas mais relaxadamente e de forma ainda melhor! Se for falar em público e procurar ser imperfeito, vai relaxar muito mais se for com medo de cometer falhas. Se já está pacífico com isso, o desempenho até será melhor.

7 – Viver de acordo com os valores pessoais

8 – Manter uma boa saúde

9 – Manter a autoestima e auto-aceitação: manter um diálogo interno positivo

10 – Compreender e descobrir as suas forças e virtudes e dedicar-se a elas. As forças são capacidades ou potencialidades que o fazem sentir-se bem, sentindo-se recompensado, enriquecido interiormente, quando são praticadas. Por exemplo, se tem curiosidade em aprender será feliz em fazer cursos e visitar museus. Poderá descobrir as suas forças de caracter respondendo ao questionário em https://www.viacharacter.org/

11 – Manter um sentido e propósito na vida.

As armadilhas da felicidade

Por outro lado, há várias atitudes e comportamentos que podem contribuir para a infelicidade:

Não ter amizades e relações próximas: a falta de conexão social e solidão é um dos factores mais importantes de infelicidade.

Gastar dinheiro em bens materiais desnecessários: o consumo excessivo produz uma satisfação muito curta, que desaparece logo a seguir à compra. Depois pode vir a culpa e ressentimento por uma compra desnecessária.

Falta de controle na vida: ter a vida demasiado determinada por fatores que não controla (ou que sente que não pode controlar): deve definir um certo tempo para si e para o seu -estar, em vez de aceitar todos os pedidos que recebe, ao ponto de sentir que os outros controlam a sua vida.

Estar a pensar de forma pessimista, imaginando acontecimentos futuros negativos ou entrar por outras divagações pessimistas.

Usar excessivamente as redes sociais, e estar a gastar tempo em interações virtuais, em vez de relações sociais reais.

Ambicionar ser perfeito ou acreditar em teorias ou mensagens irrealistas do género “viver uma vida perfeita, ou desbloquear a abundância” pois vão levar a uma exigência ou expetativa que não existem no mundo real, imperfeito e com constrangimentos.

Ter uma alimentação pouco saudável e fazer pouco exercício físico

E para sermos mais felizes, estas são algumas das atitudes a evitar:

1- Evitar comparar -se com outras pessoas ou situações, pois cada pessoa tem características únicas e não somos um produto que se compare.

2- Evitar a ilusão do perfecionismo ou duma vida perfeita, como a descrita por muitos vendedores de ilusões, como a lei da atração ou do positivismo tóxico. Só faz com que sinta pior pois vai-se comparar com metas que ninguém atinge e sentir as suas expetativas frustradas.

3- Evitar isolar-se dos outros e entrar no ciclo negativo da solidão, em que se torna demasiado crítico dos outros, descurando as amizades.

4- Evitar a ambição da vida perfeita, ou do corpo perfeito ou emprego perfeito que cria um estado de tensão permanente e auto- crítica que estraga a felicidade possível com os momentos de vida, que são naturalmente imperfeitos. Evitar também a ideia que não pode partilhar as suas vulnerabilidades, que tem de passar a imagem de uma pessoa perfeita: isto causa uma pressão enorme e distanciamento dos outros: gostamos de pessoas imperfeitas!

5- Evitar as ilusões que a nossa sociedade de consumo transmite: que precisamos de recompensas materiais para sermos felizes (como ter um grande carro ou casa), quando a felicidade é um estado interior, uma atitude e uma ação dirigida a experiências positivas e a propósitos de vida.

6- Evitar adiar viver os momentos positivos na vida: só temos o momento actual para viver e o resto é passado ou futurologia

7- Evitar ruminar, criticar-se demasiado ou ficar demasiado tempo desocupado a pensar de forma pessimista.

8- Evitar o querer demasiado na vida: pode trabalhar tanto devido a uma ambição excessiva ao ponto de não ter tempo para experiências positivas e ser infeliz.

9- Evitar fast- food e não exercitar-se.

Para aprofundar este tema, poderá ler o meu livro “Como ser Feliz- Sim, é possível, disponível em todas as livrarias, hipermercados e online.

Filhos saem de casa- o Ninho Vazio – Maio 2020

01 de Maio de 2020

O que é o síndrome do ninho vazio?

É um estado emocional que alguns pais sentem, caracterizado por sentimentos de solidão, tristeza, vazio, por vezes até angústia e depressão, devido à saída de casa dos filhos (as), pela primeira vez, por irem estudar ou trabalhar fora de casa. Surge porque alguns pais têm a sua vida muito centrada na educação dos filhos e lidam mal com a mudança ou com a ideia de separação dos filhos, sentindo que o seu propósito de vida se desvaneceu e que há uma perda afectiva importante nas suas vidas.

Os principais sinais são a sensação de vazio e de perda, tristeza, saudades do (s) filho (s), preocupação excessiva sobre a segurança do filho, vontade de chorar, pensamentos negativos, auto- crítica, menor vontade de fazer atividades que dão prazer, menor vontade de socializar, pensar que a vida não tem sentido, sentir-se inútil e incompleto.

Existem diferenças entre os sinais de ninho vazio e a depressão? Na depressão existem sintomas mais fortes, debilitantes e persistentes ao longo de vários meses e uma visão negativa de si próprio e do mundo, falta de esperança, falta de energia e motivação, no ninho vazio os sintomas são menos intensos e circunscritos à saída do filhos, pelo que são mais fáceis de ultrapassar. Apesar de muitos pais ultrapassarem a situação, alguns estudos fazem uma correlação forte entre a saída dos filhos e um quadro de depressão, em especial com as mães,  pelo que é muito importante que os pais tenham estratégias para manter uma vida positiva e com sentido, como desenvolverem outros projetos e atividades.  

As relações entre pais e filhos vão-se transformando ao longo da vida , é o ciclo habitual, estes laços podem ser menos intensos e diferentes, com saída do (s) filho (s), mas as relações mantêm-se de outra forma, pois os filhos naturalmente vão seguir as suas vidas; podem dar um apoio mútuo e até inverterem os papéis, em que os filhos apoiam mais os pais, mas o importante é que os pais reconstruam uma vida diferente e aproveitar o tempo mais livre para aquilo que gostam de fazer.


Como se podem ressalvar estas relações? Mantendo um contato diferente, menos presente, mas com mais maturidade emocional, como por exemplo, os pais experientes em certos assuntos apoiarem os filhos em dúvidas profissionais que possam ter , ou filhos convidarem os pais para almoçar, combinarem tarefas que possam ajudar os pais, como arrumações ou mudanças, ou se viverem longe, comunicar através da internet ou verem-se no skype, encontrarem-se nas alturas festivas, comunicarem com alguma regularidade sobre aspectos bons e menos bons, quando quando existe alguma dificuldade ( e não de uma forma tão persistente como quando os filhos viviam com os pais).

Para alguns pais, poderá existir uma certa crise de identidade, pois tinham vidas tão centradas nos filhos, na qual a sua identidade quase se fundia com eles, enquanto que os pais que mantêm uma vida preenchida com outras actividades, interesses e relações sociais, para além dos filhos, irão sentir menos o ninho vazio. A identidade deve ser composta por diversos papéis e projectos, mas quando só existe o projecto de educar os filhos, poderá dar a sensação que a identidade desapareceu, pois era o grande investimento das suas vidas; se este projecto é concluído pode-se colocar em casa o “quem sou eu agora?”, pelo que estes pais poderão reaprender a olhar para si próprios, sobre o que lhes dá prazer e reforçar outras relações sociais.


Quando os pais começam a sentir este “ninho vazio”? Muitos dos pais só começam a sentir um vazio alguns meses após a ausência dos filhos. O impacto emocional e social depende mais da intensidade e da força da vinculação com que os pais estavam ligados aos filhos, e em que medida a vida dos pais estava preenchida com a educação dos filhos. Quanto mais os pais viviam para tratar dos filhos, maior poderá ser o impacto na vida dos pais. Poderá surgir mais em mulheres que ao início apresentam alguns sintomas de depressão, mas com algum tempo poderão concluir que a origem é devido à saída dos filhos, por serem tradicionalmente as que estão mais tempo a casa a cuidar dos filhos e que mais vão sentir a perda e a dificuldade em ocupar e preencher as suas vidas com outros propósitos. Este impacto poderá ser mais fácil na saída do segundo filho, pois já existe a experiência da situação. Mas também há pais cuja vida até melhora com a saída dos filhos e que se sentem mais felizes pois ocupam melhor o tempo livre. Poderá ser mais difícil em pais com filho único, pois muitos pais dedicaram-se mais a ele (a).


A importância de preparar-se para lidar com a ausência ou saída de um filho de casa

O importante é que os pais se sintam conectados a outras pessoas e experiências na altura em que os filhos saem de casa. Não diria um tempo específico, mas o tempo necessário para os pais sentirem que a vida não acaba com a saída dos filhos, é preciso que sintam que a vida é composta por vários interesses e terão bastante para aproveitar a liberdade, com o tempo mais livre sem os filhos em casa. Esta preparação pode ser feita alguns anos antes da saída, para dar tempo aos pais de se preencherem emocionalmente com outros propósitos.

Estratégias práticas para lidar com o síndroma do ninho vazio

– Mantenha-se ocupado! Descubra o que o (a) faz feliz, desde danças de salão, hidroginástica, ou aprender na universidade sénior, fazer trabalho de voluntariado, fazer jardinagem, e viajar. Há muito por onde ocupar a maior liberdade.

– Reconectar-se com antigos amigos, familiares ou até à comunidade. Possivelmente terá amizades antigas com as quais gostava de continuar e desenvolver amizade, ou até fazer parte de grupos  ou associações, por interesses que possua, por xemplo gostar de cantar e fazer parte de um coro ou de um grupo de voluntariado que apoia um causa com a qual gostaria de ajudar.

– Gerir bem as emoções: Deixar sentir as emoções mais negativas e aceitar que elas irão passar; reconhecer que é uma fase natural e positiva da vida de família e dos filhos, pois significa que os pais desempenharam o seu papel e os filhos estão a criar autonomia emocional e material, em relação aos pais. Compreender que as emoções negativas são apenas um sinal de uma mudança, de transformação, mas que podem ser transformadas , criando outras ocupações, hobbies, propósitos e objetivos na vida.

– Procurar novas oportunidades na vida pessoal e profissional. Pode iniciar um curso que há muito adiava fazer, ser voluntário ou até envolver-se mais activamente  na vida da comunidade.  Pode aprender novos papéis em várias situações, o que ajuda a sentir que está a ser útil para uma causa.

– Reconectar-se com o seu parceiro (A). Alguns casais podem descobrir que podem fazer mais coisas em conjunto, redescobrindo até um pouco do romance que estava esquecido num fim-de-semana ou saírem mais vezes com amigos .


Podem reaprender a viver e a construir novas rotinas– experimentem conversar em conjunto sobre o que sentem na situação e sobre o impacto que a saída dos filhos teve na vida de cada um. Procurem descobrir em conjunto novos papeis e interesses para preencher o vazio ou ampliar aqueles que já existem. Procurem hobbies que possam fazer em conjunto como fazer aulas de música ou desportivas ou procurarem grupos de pessoas na comunidade em que ambos gostassem de colaborar. Podem avivar a relação, programando saídas românticas, até reaprender a namorar.

Como pode cada pai e mãe fazer para ocupar o tempo?

Para cada um é bom que aumentem o auto- conhecimento, de forma a que respondam às questões “o que me faria mais feliz? O que gostava de aprender? O que gostava de atingir no meu tempo livre? Quais são os meus valores na vida? O que me fez sentir auto- realizado no passado?

Quanto melhor for este auto- conhecimento, maior a satisfação com a forma de ocupar o tempo; algumas pessoas realizam-se mais pelo amor ao conhecimento e inscrevem-se em universidades seniors; outras dedicam-se ao desporto, outras em associações de caridade…

(este artigo foi publicado na Revista Prevenir em Março de 2020)

Para saber mais:

Melhores ideias transmitidas na terapia

Este artigo pretende ilustrar algumas das melhores ideias transmitidas em terapia. Diante os infinitos problemas ou dificuldades dos seres humanos, poderão existir infinitas possibilidades de reduzir esse sofrimento e dificuldade, tornando a vida mais fácil . Também existe na internet muita informação boa e muita informação má… Perante isto traduzi um artigo que me parece bastante interessante e válido.

Fonte original: https://www.buzzfeed.com/gyanyankovich/best-advice-from-therapist?utm_term=.iv9yY242l#.pdyk4353J

1. Remova a palavra “deveria” do seu vocabulário tanto quanto possível.

“Muitas vezes eu estava tão preocupado com o que eu deveria ‘fazer’ que eu não podia desfrutar de qualquer coisa que eu queria fazer. Desde que recebi esse conselho, tentei separar tudo em coisas ‘eu quero fazer’ e ‘coisas que eu preciso fazer ‘. Isso certamente me ajudou a gostar mais das coisas ultimamente. ” – CaptainBoozin

2. Se você não pode controlar algo, não faz sentido preocupar-se com isso.

“Especialmente quando se trata de outras pessoas e o que elas podem ou não fazer.” – FenianCommunist

3. Pare de tentar resolver um problema irracional com uma solução racional.

“Eu me cansei de tentar consertar meu relacionamento fracassado tentando consertar as doenças mentais do meu ex. Esses problemas não eram meus para resolver, e mesmo que fossem, eu não tinha as ferramentas para fazer isso.” – InfernalWedgie

4. Não compare os seus bastidores com o rolo de destaque de outra pessoa.

– I_CAPE_RUNTS

HBO / Via giphy.com

5. Lembre-se de que ninguém pensa em você tanto quanto você pensa em você.

“Muitas vezes eu digo a mim mesmo que o mundo está querendo me pegar ou que as pessoas não gostam de mim. Mas, na verdade, esse não é o caso. As pessoas são muito mais focadas em si mesmas. Muito do que você sente e se preocupa é sua cabeça.” – saint-lux

6. Esforce-se pelo progresso, não pela perfeição.

– Thisiisi

@blindsaay / Via Instagram: @blindsaay

7. Lembre-se disto: “Onde estou agora não é quem eu sou”.

“Estou deprimido e com raiva hoje, mas eu não sou uma pessoa fraca. Meu carro e minha casa estão sujos agora, mas eu não sou uma pessoa preguiçosa. Tornou-se meu mantra de vida e me ajudou a abandonar um monte de juízos que eu e outros colocamos em mim. “. – mkhermanski

8. Deixem-se falhar de vez em quando.

– InfernalWedgie

NBC / Via giphy.com

9. Muitas pessoas estão concentradas em seus direitos, e esquecem suas responsabilidades.

“Como conselhos de casamento, foi útil. Como uma observação da vida, é extremamente relevante e explica muito.” – Pjpjpjpjpj

10. Você não deve julgar duramente seu eu atual com base em como seu eu do passado se comportou.

“Houve coisas que você fez ou disse que você pode não se orgulhar, mas se essas coisas foram devido a uma falta de conhecimento, insight ou experiência no momento, você pode querer considerar o fato de que, desde que você tenha aprendido a partir deles, você genuinamente se arrependeu, e sua conduta é conscientemente melhor, você provavelmente não é tão horrível quanto você pensa que é. ” – WifeKitty

Bravo / Via giphy.com

11. Você não pode mudar as pessoas, mas pode mudar a forma como interage com elas.

– Abogada77

12. Tudo em si são pensamentos, sentimentos e comportamentos.

“O triângulo cognitivo comportamental. Seus pensamentos influenciam seus sentimentos, seus sentimentos influenciam seus comportamentos, seus comportamentos influenciam seus sentimentos, seus sentimentos influenciam seus pensamentos. Eles estão ligados. Se seus sentimentos estão confusos, você precisa mudar a maneira como pensa Se você puder mudar a maneira como pensa sobre as coisas de maneira direta e persistente, mudará a maneira como se sente em relação a si mesmo, às pessoas e ao seu ambiente e à maneira como se comporta. ” – JungianPantheist

Disney Pixar / Via giphy.com

13. As pessoas não têm o direito de ter acesso ilimitado a você.

“Você não é o absorvente emocional de ninguém. Você não é obrigado a ajudar ninguém. As pessoas não conseguem enganá-lo para ser seu terapeuta. As pessoas não conseguem despejar seus problemas em você sem pensar no afeto que isso terá em você. Você está permissão para dizer “não” a todos e a todos, e eles apenas terão que lidar com isso “. – queen_of_queans

14. A ansiedade superestima o risco e subestima sua capacidade de lidar.

– poppings

Becky Barnicoat / BuzzFeed

15. E é isso que é.

“Minha esposa me odiava dizendo ‘é o que é’ até que eu disse a ela que era sobre a aceitação de coisas que não posso mudar.” – dose_resposta

Para saber mais:

Os países mais felizes do mundo

Descubra quais são os países mais felizes do mundo. Existem uma série de factores ambientais, políticos, sociais e económicos que explicam uma parte da (in) felicidade das pessoas. Estas ciscunstâncias não são totalmente determinantes para a satisfação das pessoas, porque também existem factores individuais que podem condicionar como alguém se sente (apesar de viver num país com boas condições sócio-económicas). Por exemplo, pessoas com boas relações de amizade, que percepcionam ter tempo para lazer e dinheiro suficiente para as sua necessidades básicas, são mais felizes. Porém, quando as necessidades básicas estão satisfeitas, o dinheiro não é um factor importante. 

Os hábitos de pensar e de reagir às dificuldades e situações de vida condicionam muitas emoções que vamos sentir. As pessoas mais optimistas, que encaram os problemas como desafios e não como calamidades, vivem mais tempo e melhor que as pessoas pessimistas. As pessoas que praticam o altruísmo e dedicam parte do seu tempo a outras e que expressam e sentem gratidão, são mais felizes, de uma forma geral. 

Factores para a felicidade

Segundo o relatório mundial da felicidade, esta é explicada por factores como o produto interno bruto do país (PIB), a esperança de vida, a percepção de suporte social, a liberdade para fazer escolhas, a corrupção e a generosidade. Mas também existem factores individuais, como o optimismo, a qualidade das relações pessoais, a personalidade e as crenças e o sentido de vida. 

Portanto, existem factores de vária ordem que interem na felicidade que podemos experienciar. 

De uma forma geral , os países mais ricos tendem a ter pessoas mais felizes. Muitos dos países mais felizes estão na Europa e são democracias. Existe uma correlação elevada entre a satisfação das pessoas e o facto de viverem em países livres, democráticos, com uma justiça independente e uma percepção de igualdade de oportunidades. Portanto, países repressivos e corruptos têm cidadãos mais infelizes. 

Se ficou curioso para saber quais são os outros países que aparecem no ranking dos mais felizes, aqui vai o Top 20:

1. Finlândia, 7.632 pontos

2. Noruega, 7.594

3. Dinamarca, 7.555

4. Islândia, 7.495

5. Suíça, 7.487

6. Holanda, 7.441

7. Canadá, 7.328

8. Nova Zelândia, 7.324

9. Suécia, 7.314

10. Austrália, 7.272

11. Israel, 7.190

12. Áustria, 7.139

13. Costa Rica, 7.072

14. Irlanda, 6.977

15. Alemanha, 6.965

16. Bélgica, 6.927

17. Luxemburgo, 6.910

18. EUA, 6.886

19. Reino Unido, 6.814

20. Emirados Árabes, 6.774

Para saber mais: